Cientistas estão usando as chamadas 'alucinações' da Inteligência Artificial (IA) para impulsionar inovações e descobrir novos medicamentos, chegando até a ganhar prêmios Nobel. Essas 'alucinações' resultam de modelos computacionais que reestruturam informações científicas. Apesar de polêmicas, esses processos têm acelerado o desenvolvimento de tratamentos, como antivirais e novos métodos para combater o câncer. A capacidade da IA de gerar ideias originais faz com que muitas vezes a pesquisa científica seja realizada em prazos muito mais curtos, levando a avanços significativos e transformando a disciplina de maneira notável, como demonstrado pela pesquisa de David Baker em proteínas.